Duvidanças de uma mente curiosa, 15
A propósito da Madeira de Alberto João Jardim:
- Se parece um país diferente, se soa a um país diferente, se age como um país diferente, se recebe dinheiro exógeno como um país diferente, não poderá então ser um país diferente?
A propósito das comissões bancárias:
- Imaginemos que entramos num restaurante, sentamo-nos, lemos a ementa atentando nos produtos compráveis e nos respectivos preços, encomendamos o que pretendemos consumir (entradas, sopa, vinho, prato principal, sobremesa, café), e tomamos a nossa refeição descansados. No final, pedimos a conta devida e reparamos que para além de pagarmos as entradas, a sopa, o vinho, o prato principal, a sobremesa, e o café, pagamos 3 euros pelo simples facto de nos termos sentado, 3 euros por o empregado se ter dado ao trabalho de nos ter trazido o que pedíramos, e 1 euro por cada produto pedido. Imaginemos que, desconfiados, pedimos um esclarecimento do conteúdo da conta, sendo então apontado ao cliente o facto de, no final da ementa, em pequenas letras, vir incluída a lista destas "comissões". Ora, não nos dirá o senso comum da confiança mútua que os preços apresentados aos convidados a contratar devem incluir já o custo da sua prestação? Qual a pessoa que não exigiria o livro de reclamações, prometendo em simultâneo não mais pôr os pés em tal estabelecimento?
- Se parece um país diferente, se soa a um país diferente, se age como um país diferente, se recebe dinheiro exógeno como um país diferente, não poderá então ser um país diferente?
A propósito das comissões bancárias:
- Imaginemos que entramos num restaurante, sentamo-nos, lemos a ementa atentando nos produtos compráveis e nos respectivos preços, encomendamos o que pretendemos consumir (entradas, sopa, vinho, prato principal, sobremesa, café), e tomamos a nossa refeição descansados. No final, pedimos a conta devida e reparamos que para além de pagarmos as entradas, a sopa, o vinho, o prato principal, a sobremesa, e o café, pagamos 3 euros pelo simples facto de nos termos sentado, 3 euros por o empregado se ter dado ao trabalho de nos ter trazido o que pedíramos, e 1 euro por cada produto pedido. Imaginemos que, desconfiados, pedimos um esclarecimento do conteúdo da conta, sendo então apontado ao cliente o facto de, no final da ementa, em pequenas letras, vir incluída a lista destas "comissões". Ora, não nos dirá o senso comum da confiança mútua que os preços apresentados aos convidados a contratar devem incluir já o custo da sua prestação? Qual a pessoa que não exigiria o livro de reclamações, prometendo em simultâneo não mais pôr os pés em tal estabelecimento?
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