Top ten
Respondendo a um desafio do André, apresento uma lista dos meus dez filmes preferidos da última década. Não sei se por ter ido menos vezes ao cinema, ou se porque a qualidade diminuiu, tenho dificuldade em encontrar uma obra verdadeiramente estimulante desde Million Dollar Baby (2004). Por ordem de preferência:
The Thin Red Line [A Barreira Invisível] (1998), de Terrence Malick;
Million Dollar Baby (2004), de Clint Eastwodd;
La Stanza del Figlio [O Quarto do Filho] (2001), de Nanni Moretti;
Elephant (2003), de Gus van Sant;
The Pianist (2002), de Roman Polanski;
Wo hu can long [O Tigre e o Dragão] (2000), de Ang Lee;
Saraband (2003), de Ingmar Bergman;
The Lord of the Rings (2001-2003), de Peter Jackson;
Gato Preto, Gato Branco (1998), de Emir Kusturica;
Magnolia (1999), de P.T. Anderson.
The Thin Red Line [A Barreira Invisível] (1998), de Terrence Malick;
Million Dollar Baby (2004), de Clint Eastwodd;
La Stanza del Figlio [O Quarto do Filho] (2001), de Nanni Moretti;
Elephant (2003), de Gus van Sant;
The Pianist (2002), de Roman Polanski;
Wo hu can long [O Tigre e o Dragão] (2000), de Ang Lee;
Saraband (2003), de Ingmar Bergman;
The Lord of the Rings (2001-2003), de Peter Jackson;
Gato Preto, Gato Branco (1998), de Emir Kusturica;
Magnolia (1999), de P.T. Anderson.
Etiquetas: cinema
6 Comments:
Concordo absolutamente com “The Thin Red Line” e “Elephant”. Concordo com “La Stanza del Figlio” e “Million Dollar Baby” (mas só porque “Unforgiven” é anterior a 1997 e porque “Letters from Iwo Jima” é só quase perfeito). “Lord of the Rings” definitivamente não (nem que fosse pela música pavorosa), não vi “O Tigre e o Dragão”, “Saraband” está lá quase mas tenho alguma resistência ao Bergman puramente psicológico, “Magnolia” talvez (mas acho-o um tanto ou quanto sobrevalorizado), do “Gato Preto, Gato Branco” gosto muito mas depois de “Underground” é difícil não reconhecer repetições em Kusturica, “O Pianista” não é definitivamente o “meu” Polanski. Concordo absolutamente com o Campos em “Disponível para Amar” (embora muito me custe sperá-lo e deixar de fora o também magnífico “2046”), “Todo sobre mi madre” e “Eyes Wide Shut”, e talvez também em “Memento”. Por minha parte, acrescentaria talvez “La Pianiste” (Michael Haneke) e “Mulholland Dr.” (David Lynch) e, sem sombra de dúvida, “Kill Bill” (Quentin Tarantino), para mim uma obra-prima inquestionável do cinema. Teria, no entanto, que recordar melhor e verificar a lista de vi e que foram realizados nos últimos 10 anos (eu não consigo deixar de ser como os Cronópios do Cortázar e deixar correr livre e perigosamente as minhas recordações pela casa fora), até porque duvido que não tenha vindo nada de extraordinário de Inglaterra, por exemplo. Curiosa também é a baixa percentagem de cinema europeu, algo sintomático com certeza. Grande abraço.
"25th Hour", Spike Lee
Não acredito como me esqueci de incluir o "Saraband" na minha lista... Mas o que está feito, feito está.
Entretanto, lembrei-me de dois outros que muito me marcaram, do mesmo tipo, Curtis Hanson: o "L.A. Confidential" (1997) e o "Wonder Boys" (2000). Mas não o suficiente para chegarem ao top ten. Recordaria também os Tarantino, claro, e o "Being John Malkovich", de Spike Jonze.
Pois, isto das listas dá sempre em esquecimentos... Aqui o G. acaba de me recordar três filmes geniais - "25th Hour" (Spike Lee), "Cartas de Iwo Jima" (Eastwood) e "Mullholland Dr." (Lynch) - que deveria ter incluído. Ainda por cima, porque me estava a queixar dos últimos três anos...
Menções honrosas a filmes ainda não referidos: "Relatório Minoritário", "As Good as it Gets", "A Vida é bela", "Beleza Americana".
Um abraço aos dois!
Desculpem, caríssimos, mas estava a ouvir o "Just Like Honey" dos Jesus and Mary Chain e não pude deixar de me lembrar do "Lost in Translation" (Sophia Copolla), de que gostei mutíssimo. A lista, afinal, é interminável. Abraço.
Concordo em três casos: Eastwood, Polanski e Moretti.
Incluiria outros, como Disponível para Amar, do Wang Kar-wai, e Fala com Ela, do Almodóvar.
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