Long live the USA!
Os Estados Unidos da América nasceram há 231 anos, inspirados por alguns dos mais nobres princípios da Humanidade. Já se desviaram muitas vezes do caminho, já tomaram decisões condenáveis, já tiveram Ulysses Grant e George Bush. Mas já serviram de farol para uma grande parte do mundo, inspiraram gerações inteiras, movimentos políticos, artísticos e sociais sem os quais a nossa civilização seria muito mais pobre, já tiveram Thomas Jefferson, Franklin Roosevelt e John Kennedy. Em última instância, a nação tem-se mantido fiel a si própria e aos princípios redigidos e aprovados numa quente tarde de Julho, há 231 anos atrás.
“Consideramos estas verdades como sendo evidentes em si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade. Que a fim de assegurar esses direitos, os governos são instituídos entre os homens, derivando os seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que uma forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir um novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando os seus poderes da forma que lhe pareça mais conveniente para garantir a segurança e a felicidade. [...]
Nós, por conseguinte, representantes dos Estados Unidos da América, reunidos em Congresso, apelando para o Juiz Supremo do mundo pela rectidão das nossas intenções, em nome e por autoridade do bom povo destas colónias, publicamos e declaramos solenemente: que estas colónias unidas são e de direito devem ser Estados livres e independentes; que estão desobrigados de qualquer vassalagem para com a Coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; [...] E, em apoio desta declaração, plenos de firme confiança na protecção da Divina Providência, empenhamos mutuamente as nossas vidas, as nossas fortunas e a nossa honra sagrada.”
Etiquetas: Declaração de Independência, EUA, Thomas Jefferson
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home