Não esquecer que a saída de Mourinho vem confirmar que o jornalismo português espreita apenas mais uma hipótese de nos dar outra telenovela.Quanto recebeu Mourinho, o que pensa Mourinho fazer nos próximos tempos, as imagens de fâs a chorar, a lamentar e até a exibir cartazes, o movimento dos craques de fazerem uma comissão ameaçando saír ( incluindo o Ricardo Carvalho)e o anúncio que Mourinho já tem o telefone em espera para receber a proposta dum contrato... naturalmente milionário.
Estou tão saturado com as doses maciças de Mourinho que me espanto por eu próprio vir a comentar esta mensagem, mas não resisto a dar a minha opinião sobre a diferença abissal entre o inglês pouco britânico mas suficientemente correcto de Mourinho e o inglês verdadeiramente macarrónico do Sócrates. Se bem que este último não tenha o monopólio, merece bem o primeiro lugar de macarroniquice.
Investigador de Filosofia Política na FLUL. Preparo um Doutoramento dedicado ao pensamento político de James Madison e ao federalismo americano.
Autor do livro “Sistema Político e Eleitoral Norte-Americano: um Roteiro”, incluído em “O Regresso da América” (de Viriato Soromenho-Marques), Esfera do Caos, 2008.
3 Comments:
Não esquecer que a saída de Mourinho vem confirmar que o jornalismo português espreita apenas mais uma hipótese de nos dar outra telenovela.Quanto recebeu Mourinho, o que pensa Mourinho fazer nos próximos tempos, as imagens de fâs a chorar, a lamentar e até a exibir cartazes, o movimento dos craques de fazerem uma comissão ameaçando saír ( incluindo o Ricardo Carvalho)e o anúncio que Mourinho já tem o telefone em espera para receber a proposta dum contrato... naturalmente milionário.
Então e o Marocas? Fica com o monopólio de que idioma estrangeiro?
Estou tão saturado com as doses maciças de Mourinho que me espanto por eu próprio vir a comentar esta mensagem, mas não resisto a dar a minha opinião sobre a diferença abissal entre o inglês pouco britânico mas suficientemente correcto de Mourinho e o inglês verdadeiramente macarrónico do Sócrates. Se bem que este último não tenha o monopólio, merece bem o primeiro lugar de macarroniquice.
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