Novo delírio da "Esquerda Moderna"
Mais um marco da governação socialista: foi aprovada uma legislação que impede na prática que um aluno seja reprovado por faltas até ao 9º ano. Pelo meio, inventaram-se umas “provas de recuperação” para os mais faltosos, assegurando que os estudantes “adquirem competências”. Poderá a medida levar ao absentismo? De modo nenhum, garante o Ministério da Educação, para quem esta é uma lei essencial, de forma a promover a “integração” e a não prejudicar ninguém injustamente.
É o regresso ao “eduquês” na sua versão mais disparatada. Aparentemente, não basta os alunos terem cada vez menos conhecimentos e capacidades na Matemática, Português, História e Ciências, os testes serem cada vez menos exigentes e toda a estrutura do ensino básico e secundário insistir em premiar a mediocridade. Só faltava mesmo recompensar os alunos que se estão nas tintas para as aulas.
Porque é disso que se trata: as “provas de recuperação” procuram camuflar o essencial, mas não o escondem em absoluto - o Ministério da Educação não sabe como lidar com o insucesso escolar, o abandono precoce e as exigências de Bruxelas. Para combater a sua ineficácia o Ministério só teve que olhar para si próprio: nada como estimular o laxismo e premiar a incompetência, o absentismo e a improdutividade.
É o regresso ao “eduquês” na sua versão mais disparatada. Aparentemente, não basta os alunos terem cada vez menos conhecimentos e capacidades na Matemática, Português, História e Ciências, os testes serem cada vez menos exigentes e toda a estrutura do ensino básico e secundário insistir em premiar a mediocridade. Só faltava mesmo recompensar os alunos que se estão nas tintas para as aulas.
Porque é disso que se trata: as “provas de recuperação” procuram camuflar o essencial, mas não o escondem em absoluto - o Ministério da Educação não sabe como lidar com o insucesso escolar, o abandono precoce e as exigências de Bruxelas. Para combater a sua ineficácia o Ministério só teve que olhar para si próprio: nada como estimular o laxismo e premiar a incompetência, o absentismo e a improdutividade.
3 Comments:
Esta nova medida é indecente, prova a contínua desresponsabilização na educação e, pelos vistos, cada vez mais descarada.
Em vez de garantirem um projecto educacional integrado que crie pessoas intelectualmente autónomas e socialmente responsáveis, são eles os primeiros a "lavarem as suas mãos". Vergonhoso, repito!
Até a educação se tornou num consumo rápido e ligeiro!
Se um povo se medir pela sua educação e formação, o nosso país resvala velozmente para a mediocridade, como diz e com toda a razão.
se bem me lembro, a medida já vigorou e foi abandonada por se ter revelado inútil e provocadora de desestabilização do espaço escolar. não consigo perceber porque é que não se aprende com os erros...
Senhora Ministra permita-me um conselho: - Antes de lançar novas medidas pare para pensar, reflicta mais fundo e mais objectivamente no que quer para a educação do seu (nosso) país.não se precipite e não embarque no facilitismo: Então não é básico que temos de aprofundar e expandir o grau cultural, científico e responsabilização da nossa juventude?
2º conselho: releia o que legislou e por favor, se entender que bem, faça uma adenda à legislação:Todo e qualquer jovem que se aproxime da escola fica habilitado com o 9º ano. Assim mesmo, passagem administrativa...
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