A perseguição do útil
Respondendo ao repto da Sofia e do meu Masterblogger, copia-se já a tal frase da página 161 do livro que está mais à mão, aqui mesmo ao lado do computador. Não, não é Espinosa, é Cícero, na tradução portuguesa do De Officiis: «Finalmente, já dissertámos o suficiente acerca da eventualidade de ser contrário à honestidade aquilo que parece ser útil e de que maneira deve ser uma questão como esta devidamente avaliada.»
Não há volta a dar: ainda hoje não se consegue ser espinosista sem que alguém nos acuse de desonestidade...
P.S.: não lanço o desafio a pessoa alguma, porque prefiro-me um cumpridor, e não um mandante, de obrigações. São feitios, senhores!
Não há volta a dar: ainda hoje não se consegue ser espinosista sem que alguém nos acuse de desonestidade...
P.S.: não lanço o desafio a pessoa alguma, porque prefiro-me um cumpridor, e não um mandante, de obrigações. São feitios, senhores!
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