A luta dos Republicanos
No Nevada, Mitt Romney obteve uma vitória esmagadora (51%), num Estado onde os opositores praticamente desistiram de fazer campanha, tal era o seu favoritismo. O ultra-liberal Ron Paul obteve um surpreendente segundo lugar (16%), embora não tenha hipóteses de discutir a nomeação.
McCain venceu na Carolina do Sul com 33% dos votos. Este é um triunfo com uma importância especial, pois desde 1988 que o vencedor neste Estado acabou por ser também o nomeado do Partido Republicano. Por outro lado, ao triunfar num bastião conservador, McCain terá desferido um golpe letal na candidatura de Mike Huckabee, o preferido da “Direita religiosa” (ficou em segundo, com 30%).
Estes resultados fazem prever um entusiasmante mano-a-mano entre Romney e McCain, embora subsistam dúvidas sobre as hipóteses de Giuliani – cuja candidatura se poderá tornar um verdadeiro “case study”. Há seis meses atrás, Giuliani liderava folgadamente as sondagens nacionais e tinha boas hipóteses em New Hampshire e na Carolina do Sul. No entanto, preferiu não fazer campanha nestas primeiras eleições, apostando tudo na Florida e na “Super Terça-Feira”.
O problema é que os resultados catastróficos nas Primárias iniciais (sempre abaixo dos 4%) trouxeram grande erosão à sua candidatura. A última sondagem nacional já o coloca em quarto, e as hipóteses de vencer a Florida são agora bem mais diminutas. Se acabar derrotado na Florida, Giuliani e a sua estratégia serão recordados como um dos maiores desastres eleitorais de sempre.
McCain venceu na Carolina do Sul com 33% dos votos. Este é um triunfo com uma importância especial, pois desde 1988 que o vencedor neste Estado acabou por ser também o nomeado do Partido Republicano. Por outro lado, ao triunfar num bastião conservador, McCain terá desferido um golpe letal na candidatura de Mike Huckabee, o preferido da “Direita religiosa” (ficou em segundo, com 30%).
Estes resultados fazem prever um entusiasmante mano-a-mano entre Romney e McCain, embora subsistam dúvidas sobre as hipóteses de Giuliani – cuja candidatura se poderá tornar um verdadeiro “case study”. Há seis meses atrás, Giuliani liderava folgadamente as sondagens nacionais e tinha boas hipóteses em New Hampshire e na Carolina do Sul. No entanto, preferiu não fazer campanha nestas primeiras eleições, apostando tudo na Florida e na “Super Terça-Feira”.
O problema é que os resultados catastróficos nas Primárias iniciais (sempre abaixo dos 4%) trouxeram grande erosão à sua candidatura. A última sondagem nacional já o coloca em quarto, e as hipóteses de vencer a Florida são agora bem mais diminutas. Se acabar derrotado na Florida, Giuliani e a sua estratégia serão recordados como um dos maiores desastres eleitorais de sempre.
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