As cheias (II): o caso "Setúbal"
Para quem conhece bem Setúbal e as suas condições recentes de deterioração, tal Veneza em contozinho de Thomas Mann, não pode deixar de acreditar haver nestas cheias alguma subtil mensagem da natureza, quiçá divina, às formiguinhas humanas que por lá habitam.
No fundo, é como se um poder todo natural dissesse à mais suja das cidades: se te não lavas, dar-te-ei banho à força...
No fundo, é como se um poder todo natural dissesse à mais suja das cidades: se te não lavas, dar-te-ei banho à força...
2 Comments:
Ah, mas a presidenta da câmara, sempre que aparece na televisão vestida como uma tia da Lapa, compensa amplamente esse ar deprimente da cidade de Setúbal.
A memória precisa somente de novas oportunidades.
Enviar um comentário
<< Home