E vão mais três...
... para Obama: Virgínia, Washington D.C. e Maryland, com números espantosos (64%, 75 e 63, respectivamente). São oito vitórias consecutivas desde a Super Terça-Feira. A candidatura de Obama adquiriu nesta última semana uma dinâmica impensável, gerando entusiasmo em todos os quadrantes sociais, culturais e políticos. Os resultados são claros: Obama ganhou em todos os escalões etários, ganhou entre os desfavorecidos e os ricos, as elites e os menos educados, ganhou em todas as denominações religiosas, triunfou entre os progressistas, independentes e conservadores, ganhou entre os negros, e – pasme-se – foi o mais votado pelas mulheres, pelo eleitorado branco (na Virgínia) e até mesmo pelos hispânicos (ver dados aqui).
A versão oficial de contagem dos delegados é complexa e demora várias semanas a ser divulgada. Contudo, a estimativa da CNN, por exemplo, mostra que Obama ultrapassou esta noite Hillary Clinton, reunindo o favoritismo pela primeira vez nestas eleições. Por seu turno, Hillary vai dando sinais de desgaste: no Domingo passado demitiu a sua directora de campanha e anteriormente viu-se forçada a injectar 5 milhões de dólares da sua conta pessoal para financiar a candidatura.
As Primárias do Ohio e do Texas (4 de Março), que muitos antecipavam como o fim da linha para Obama, parecem vir a ser agora um derradeiro teste à sobrevivência de Hillary. Só duas vitórias expressivas nestes Estados de grande relevância (389 delegados) poderão inverter a actual tendência, muito favorável ao senador do Illinois.
A versão oficial de contagem dos delegados é complexa e demora várias semanas a ser divulgada. Contudo, a estimativa da CNN, por exemplo, mostra que Obama ultrapassou esta noite Hillary Clinton, reunindo o favoritismo pela primeira vez nestas eleições. Por seu turno, Hillary vai dando sinais de desgaste: no Domingo passado demitiu a sua directora de campanha e anteriormente viu-se forçada a injectar 5 milhões de dólares da sua conta pessoal para financiar a candidatura.
As Primárias do Ohio e do Texas (4 de Março), que muitos antecipavam como o fim da linha para Obama, parecem vir a ser agora um derradeiro teste à sobrevivência de Hillary. Só duas vitórias expressivas nestes Estados de grande relevância (389 delegados) poderão inverter a actual tendência, muito favorável ao senador do Illinois.
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