Deus e a América
Trata-se de um tema muitíssimo estudado, sobre o qual existem milhares de livros e artigos, com análises sobre o peso social, político e cultural que a religião desempenha nos EUA, e comentários acerca da natureza religiosa ou irreligiosa da Constituição americana.
Neste complexo aglomerado, sobressai contudo um pequeno episódio, que dá conta como poucos do que realmente esteve em causa quando os Pais Fundadores criaram a República americana: a ideia que a ordem constitucional deve remeter-se ao silêncio no domínio da religião, a qual cabe apenas à consciência dos indivíduos.
Conta a lenda que, pouco depois de deixar a Convenção de Filadélfia, Alexander Hamilton (participante na elaboração da Constituição) foi abordado por um pastor protestante em Nova Iorque, que lhe perguntou por que motivo a Constituição não aludia à existência de Deus. A resposta de Hamilton vale por todos os tratados deste mundo: “Indeed, sir, we forgot it”.
Neste complexo aglomerado, sobressai contudo um pequeno episódio, que dá conta como poucos do que realmente esteve em causa quando os Pais Fundadores criaram a República americana: a ideia que a ordem constitucional deve remeter-se ao silêncio no domínio da religião, a qual cabe apenas à consciência dos indivíduos.
Conta a lenda que, pouco depois de deixar a Convenção de Filadélfia, Alexander Hamilton (participante na elaboração da Constituição) foi abordado por um pastor protestante em Nova Iorque, que lhe perguntou por que motivo a Constituição não aludia à existência de Deus. A resposta de Hamilton vale por todos os tratados deste mundo: “Indeed, sir, we forgot it”.
1 Comments:
mas não sente uma forte presença da religião nos discursos políticos...uma politização da religião?
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