sexta-feira, agosto 15, 2008

Bruxelas


O melhor: a Grand Place, uma das mais belas da Europa. Os chocolates. As guloseimas. O Museu dos Instrumentos, que permite ouvirmos em headphones o som dos instrumentos expostos quando nos aproximamos dos mesmos. Os vários edifícios Arte Nova espalhados pela cidade. A Galerie Bortier, um apetitoso centro comercial de alfarrabistas.
O pior: a chuva. O frio. As ruas sujas. A comida, cara quando boa, intragável quando barata. Os oito Magrittes guardados em depósito no Museu de Belas-Artes. Em geral, os preços - recordando como o poder de compra lusitano anda pelas ruas da amargura.
A surpresa: o Centro de Banda Desenhada contém uma exposição deliciosa sobre as aventuras de Tintin, Lucky Luke, Chuck Bill e os "Strumpfes", todas elas geradas pela imaginação prodigiosa de artistas belgas (Hergé, Morris, Tibet e Peyo, respectivamente). Um mimo.

3 Comments:

Blogger Fernando Antolin said...

Se ainda estiver em Bruxelas,vá até à estação de metro de Roodbeek e saindo para o seu lado esquerdo,visite o conjunto de livrarias/restaurante,uma ideia excelente!! Passei lá 15 dias em Julho,o que não parece abonar muito a minha sanidade mental,para escolha de destino de férias,mas gostei muito,deu para vêr muito e é uma cidade com um encanto(acho eu!!) algo especial.Pois o clima, enfim...

15/8/08 19:22  
Blogger Maria said...

O melhor: o aquecimento das casa, lojas, etc, quando faz frio lá fora, a lojinha do pain d’epices, na esquina com a Gran Place, os restauantes orientais, as lojas com livros de arte mais baratos que em Portugal, e mais outros etc.

O pior: as árabes no chão a pedir na Rue Neuve, o preço dos sapatos e roupa em geral, a gastronomia belga (se é que existe), a cidade (excepto zona histórica).

A surpresa: as pessoas e a diversidade

16/8/08 15:44  
Blogger José Gomes André said...

Obrigado pela dica Fernando. Quando escrevi o post já tinha regressado, mas voltarei em breve e vou experimentar essa zona que me escapou desta vez.

Concordo com quase tudo, cara Maria, talvez com a excepção da gastronomia belga (o Waterzoi e o Carbonnade flamengo são apetitosos). Os livros de arte são de facto autênticas pechinchas e as galerias de arte (que omiti por esquecimento) são numerosas e extraordinárias. Os restaurantes orientais não experimentei, mas fica a dica para a próxima vez.

Obrigado pelos comentários!

16/8/08 19:31  

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