O paradoxo dos Jogos Olímpicos
Na Antiguidade, os jogos serviam para celebração da paz ou da vitória: ora interrompiam guerras, ora festejavam conquistas (como os jogos de Aquiles, após a morte de Heitor). Em qualquer dos casos, representavam sempre uma cessação do confronto político.
Nos Jogos Olímpicos contemporâneos, em especial desde 1936, e até hoje, não há competição desportiva mais politizada. São como que um conflito desportivo de nações, e portanto não representam de todo uma cessação do confronto político, mas um seu espaço mediatizado e não bélico.
Nos Jogos Olímpicos contemporâneos, em especial desde 1936, e até hoje, não há competição desportiva mais politizada. São como que um conflito desportivo de nações, e portanto não representam de todo uma cessação do confronto político, mas um seu espaço mediatizado e não bélico.
1 Comments:
Só uma pergunta: a culpa é dos jogos? Ou do modo como os instrumentalizam?
Porque no que toca à brutalidade, à dureza da competição, ao desporto em si, convém não embarcar na versão romântica dos festivais desportivos da antiga Grécia, onde pontificavam os JO. (Digo eu ...)
:)
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