Sobre porcos e batôns
Os Republicanos estão muito indignados devido a um comentário de Obama, no qual este, referindo-se à proximidade entre as políticas de Bush e McCain, afirmou "Pode pôr-se batôn num porco, que ele não deixa de ser um porco". Trata-se de um célebre adágio americano, equivalente ao nosso "não se pode mascarar a realidade". Os Republicanos atacaram Obama, descrevendo a frase como uma ofensa pessoal a Sarah Palin (a Governadora contou uma piada recentemente, comparando-se a um pitbull com batôn).
O curioso é que o próprio McCain já utilizou a expressão vezes sem conta nesta campanha, tal como no passado, quando recorreu à mesmíssima frase de Obama para criticar uma proposta política de Hillary Clinton (cliquem aqui). E só por acaso, Dick Cheney fez o mesmo falando sobre John Kerry. Um nadinha hipócrita, não?
[Especialmente dedicado à malta do "Insurgente", indignada com a "falta de classe" de Obama. Aguardo os seus comentários sobre a "falta de classe" de McCain, de Cheney e da campanha Republicana em geral.]
O curioso é que o próprio McCain já utilizou a expressão vezes sem conta nesta campanha, tal como no passado, quando recorreu à mesmíssima frase de Obama para criticar uma proposta política de Hillary Clinton (cliquem aqui). E só por acaso, Dick Cheney fez o mesmo falando sobre John Kerry. Um nadinha hipócrita, não?
[Especialmente dedicado à malta do "Insurgente", indignada com a "falta de classe" de Obama. Aguardo os seus comentários sobre a "falta de classe" de McCain, de Cheney e da campanha Republicana em geral.]
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